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Blog do Neivo Zago

Neivo Zago

Se, não fazem o bem, para que servem?

Por Neivo Zago

Fico a pensar nas minhas elucubrações, como há gentes no mundo, (não pessoas), que só vivem para si mesmas e, não bastasse isso, ainda praticam o mal; gostam do caos, ou seja: se expõem à margem da maioria que atua “dentro das quatro linhas”.

Para começo de assunto, preciso esclarecer a quem achar conveniente que eu escrevo direcionado aos leitores esclarecidos, os que possuem condições intelectuais de entendimento e de compreensão. Não aos néscios insipientes que costumam se manifestar de maneira equivocada, nas redes sociais, como sói acontecer, com alguma frequência.

Sobre isso, ou seja, de gentes que apenas pensam em fazer o mal, ouvi um vídeo que veio a calhar e cuja paráfrase faço a seguir: “O Brasil é o país mais malandro do universo”, cujo prólogo dizia que a Nação Deitada Eternamente em Berço Esplêndido ocupa topo das nações em falcatruas. Dizia o vídeo que, de cada dez processos contra as Companhias Aéreas, no mundo, nove tem origem no Brasil. Havia três capangas, na época em que o narrador trabalhava em uma determinada companhia, os quais despachavam as malas e quando de volta chegavam à esteira, como de costume, para apanhá-la. Dois malandros pegavam as três malas e o outro ficava esperando um tempinho até a esteira esvaziar. Então, ele ia até o balcão da companhia área para solicitar a indenização.  Na verdade, as bagagens todas estavam com os dois amigos, já hospedados no hotel. E continua o narrador e testemunha dos fatos relatando que outro sujeito se especializava em embarcar nos aviões, propositadamente para uma rota errada. E, enquanto o avião já estava voando ele perguntava à aeromoça que horas o avião ia chegar ao suposto destino, sabendo que era outro.

Assim também poderíamos questionar qual é o objetivo dos governos, (em geral), se não fazem o bem que deveriam. Ou seria quiçá a intenção precípua de se apossar de boa parte do dinheiro oriundo de contratos e licitações fraudulentas e dos escorchantes impostos e locupletar os seus apadrinhados?

Para que servem os vândalos que quebram garrafas, em vez de colocá-las nas caixas apropriadas para tal fim? Ou, os que jogam lixo nas calçadas e ruas, ou destroem as árvores plantadas? Ou os irresponsáveis que fazem rachas em plenas avenidas e ruas durante a madrugada poluindo o ar e prejudicando o sono das pessoas de bem? Mal sabem, ou não querem saber esses importunadores que: “O BEM não faz BARULHO e o BARULHO não faz BEM”.

Para que servem as 56 milhões de pessoas que recebem auxílios diversos, como as Bolsas Família e outros penduricalhos? Logo, no mínimo, a metade teria condições de trabalhar, mas não quer. Para que servem os estudantes que não estudam, ou que eles precisem de incentivos como cotas raciais, e outras benesses, menos a capacidade e meritocracia para garantirem as suas vagas nas universidades, cuja régua deveria ser a dedicação e competência?

Para que servem os egoístas, que não são poucos, vivendo em função do seu ego, dos seus caprichos como certa vez justificou uma inquilina que estava mudando de casa POR CAUSA DOS SEUS DOIS CACHORROS importunadores? Isto é, desconsiderando os infortúnios produzidos nos vizinhos, donos das suas casas, moradores há quase cinco décadas.

Por fim, “the last but not the least” (o último, mas não menos importante), e na contramão, há graças a Deus, muitas pessoas vivendo e praticando o BEM como mostrou em vida o senhor Alcides Fronza, falecido há sete dias, aos 89 anos e que deixa muitos exemplos a serem seguidos, bem como a sua irmã de 98 anos; o irmão José Fronza, ambos resolutos, este aos 96 anos, muito conhecido, pois durante dezenas de anos dedicados aos serviços voluntários, nas Romarias a Nossa Senhora de Fátima. Que bênção!

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